Maximiliano Maria Kolbe nasceu a 7 de Janeiro de 1894 na Polónia.
Jovem ainda, ingressou na Ordem dos Frades Menores Conventuais, sendo ordenado sacerdote em Roma no ano de 1918.
Morreu num campo de concentração nazista, oferecendo a sua vida em favor de um pai de família condenado à morte. Era franciscano conventual.
Ao ser mandado para terminar a sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro para Cristo por meio da Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado 'Milícia da Imaculada'.
Como sacerdote foi professor, mas á procura de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direcção de um grande convento franciscano na Polónia.
Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polónia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte.
Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos:
"Minha mulher, e meus filhinhos! Não os tornarei a ver!".
Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois identificou-se: "Sou um Padre Católico".
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