* 08 MAIO
Sabe-se muito pouco a respeito deste santo.
Alguns registros históricos dão-nos conta de que era um bispo e de que teria negado-se à prática da idolatria e, por isso, foi flagelado.
No momento em que era martirizado Nosso Senhor Jesus Cristo apareceu-lhe, curando os seus ferimentos.
Depois, foi deitado numa fogueira saindo ileso.
Teria padecido ainda outros tormentos e, finalmente, foi esbofeteado até a morte.
MARIA embalou em Seus braços o Menino JESUS, contemplando-LHE, o primeiro sorrir, o primeiro balbuciar, os primeiro passos. MARIA, extasiada, através de uma vida inteira, admirou-LHE aquele meigo olhar, reflexo da infinita bondade e da eterna misericórdia do DEUS feito Homem.
MARIA, companheira inseparável de JESUS, na infância e meninice, na adolescência e juventude, bebeu-LHE durante uma vida inteira, os ensinamentos, recebendo, ano por ano, dia por dia, hora por hora, instante por instante, os tesouros das Graças do Coração de Seu FILHO e DEUS.
E mais do que tudo isto: MARIA teve a ventura, sem par, de ser chamada pelo próprio DEUS: “Minha MÃE, Minha MÃE querida!”
Uma vida assim vivida, em contato íntimo com o DEUS humanado, havia de inflamar-Lhe o Coração Materno com tais extremos de amor para com o FILHO, que, na Terra, não poderá ser imaginado amor igual, nem semelhante ao dAquele Coração de MÃE.
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